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Curiosidades sobre Bibi Ferreira

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  • Em 1975, estréia em Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, sob a direção de Gianni Ratto, que permanece em cartaz até 1977 e recebe os prêmios Molière e Associação Paulista dos Críticos de Artes - APCA, pela interpretação de Joana.
  • Em 2007 Bibi voltou ao teatro de prosa em Às favas com os escrúpulos, de autoria de Juca de Oliveira e dirigida por Jô Soares.
  • Em 1946, vai para Londres estudar direção na Royal Academy of Dramatics Arts. Na Inglaterra, estuda e trabalha em cinema.
  • Em 1960, iniciou a apresentação na TV Excelsior de São Paulo, de Brasil 60 (61, 62, 63, etc, conforme o ano), um programa ao vivo, que durante dois anos levou à televisão os maiores nomes do teatro. Na mesma emissora faz também Bibi Sempre aos Domingos. Bibi Ferreira participou, atuando ou dirigindo, de alguns dos grandes espetáculos teatrais e musicais montados no Brasil.
  • Em 1972, atua em O Homem de La Mancha, traduzido por Paulo Pontes e Flávio Rangel, com versão das canções feitas por Chico Buarque e Ruy Guerra, que permanece em temporada, em diversas cidades, durante três anos.
  • Em 2003 dirigiu Antônio Fagundes em Sete Minutos.
  • Em 1996 recebeu o Prêmio Sharp de Teatro. Encenou Roque Santeiro, de Dias Gomes, em versão musical.
  • Em 1941 protagoniza a peça La Locandiera, de Carlo Goldoni, como a esfuziante Mirandolina. No ano seguinte, monta sua própria companhia, por onde passam futuros grandes nomes do teatro, como Cacilda Becker, Maria Della Costa, Henriette Morineau, Sérgio Cardoso e Nydia Licia. Torna-se uma das primeiras mulheres a dirigir teatro no Brasil.
  • 1955- Nomeada diretora da Companhia de Comédia do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, revela peças brasileiras como A Casa Fechada e Sonho de Uma Noite de Luar, ambas de Roberto Gomes. Simultaneamente a essas atividades, mantém a regularidade de suas produções e viagens pelo Brasil.
  • Casou-se silenciosamente, e pela terceira vez, com um aparentado de Paschoal Carlos Magno, com quem tem uma filha, Teresa Cristina.
  • Em 1950 é protagonista de Almas Adversas, de Leo Marten, com argumento de Lucio Cardoso, e contracena com Fregolente, Lúcia Lopes, Graça Mello, Pérola Negra e Labanca.
  • 1981, Um Rubi no Umbigo, de Ferreira Gullar, e Calúnia, de Lillian Hellmann, como Gay Fantasy, revista com travestis que permanece um ano em cartaz no Teatro Alaska, Rio de Janeiro. Com sua produção e direção, estréia O Melhor dos Pecados, de Sérgio Viotti, promovendo a volta aos palcos de Dulcina de Moraes, após vinte anos de ausência.
  • Em 1968 volta à televisão, mas sem o tape, e comanda na TV Tupi carioca o musical Bibi ao Vivo, com direção de Eduardo Sidney. Nele apresenta, canta e dança com a orquestra do Maestro Cipó e as coreografias de Nino Giovanetti no histórico auditório da Urca.
  • Em 1936 participa do filme Cidade Mulher, de Humberto Mauro, produzido e estrelado por Carmen Santos. Atua ao lado de Carmen, Mário Salaberry, Sara Nobre, Jaime Costa e outros. No filme, canta o samba Na Bahia, de Noel Rosa e José Maria de Abreu.
  • Em 1960, além de atuar em musicais de teatro e televisão, trabalha em teleteatro. Por sua atuação em My Fair Lady, de Alan Jay Lerner e Frederich Lowe, na temporada paulista do espetáculo, estrelado por Bibi e Paulo Autran.
  • 1984, e, no ano seguinte, da Associação Paulista de Empresários Teatrais e Governador do Estado. O espetáculo, que faz muitas viagens, permanece seis anos em cartaz e, em quatro anos, atinge um milhão de espectadores, incluindo uma temporada em Portugal, com atores portugueses no elenco. Em São Paulo, o crítico Sábato Magaldi escreve, no Jornal da Tarde, sobre seu desempenho: "A voz poderosa, a interpretação sensível, a pronúncia francesa perfeita só poderiam pertencer à própria Piaf. E fica patente, de imediato, que tamanhos dotes devem ser creditados à nossa atriz.
  • Nos anos 90, Bibi Ferreira reviveu seus maiores sucessos, remontando Brasileiro, Profissão: Esperança e fazendo um espetáculo em que cantava canções e contava histórias de Piaf. Em Bibi in Concert, comemorou 50 anos de carreira e, depois de anos de temporada, fez o Bibi in Concert 2.
  • 1950- monta repertório com sua companhia e depois de bem-sucedidas temporadas cariocas, sai viajando pelo Brasil com elenco numeroso, grandes cenários e produções caprichadas. Dentre seus maiores sucessos está A Herdeira, de Henry James, em que além de protagonizar, também dirige, contando com Herval Rossano, Wanda Marchetti e Francisco Dantas no elenco.
  • Em 1968 volta à televisão, mas sem o tape, e comanda na TV Tupi carioca o musical Bibi ao Vivo, com direção de Eduardo Sidney. Nele apresenta, canta e dança com a orquestra do Maestro Cipó e as coreografias de Nino Giovanetti no histórico auditório da Urca.
  • Em 2004, lançou CD e DVD do show Bibi Canta Piaf, em que a artista interpretava a cantora francesa Edith Piaf.
  • Entrou para o Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu por longo tempo, até estrear na companhia do pai. Aos nove anos teve negada a matrícula no Colégio Sion, em Laranjeiras, por ser filha de um ator de teatro.
  • Em 1975, estréia em Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, sob a direção de Gianni Ratto, que permanece em cartaz até 1977 e recebe os prêmios Molière e Associação Paulista dos Críticos de Artes - APCA, pela interpretação de Joana.
  • Em 1949 interpreta Carlos, protagonista de O Noviço, de Martins Pena. Com sua companhia, viaja para o sul do país com um repertório de cinco espetáculos.
  • 1983 volta aos palcos com Piaf, A Vida de Uma Estrela da Canção, espetáculo de grande sucesso de público e crítica. Por sua atuação recebe os prêmios Mambembe e Molière.
  • Mantendo-se sempre discreta e reclusa em sua vida pessoal, sabe-se que depois de um casamento com o diretor Carlos Lage e outro em seguida com o ator Herval Rossano.
  • m 1947 filma O Fim do Rio (The End of River), de Derek Twist, no qual tem como partner o ator indiano Sabu.
  • Em 1999, dirigiu pela primeira vez uma ópera, Carmen de Georges Bizet.
  • Em 1944, montou sua própria companhia teatral com Sétimo Céu, reunindo alguns dos nomes mais importantes do teatro brasileiro, como Cacilda Becker, Maria Della Costa e a diretora Henriette Morineau. Pouco mais tarde, foi para Portugal, onde dirigiu peças durante quatro anos, com grande sucesso.
  • Na década de 1980, a notoriedade de Bibi Ferreira faz com que receba os mais diferentes convites. Dirige de textos comerciais a peças de dramaturgia sofisticada, de musicais de grande porte a dramas intimistas. 1980, ela dirige Toalhas Quentes, de Marc Camoletti.
  • No ano de 2001, Bibi estreia no Rio de Janeiro o espetáculo Bibi Vive Amália, no qual contava e cantava a vida da grande fadista portuguesa Amália Rodrigues. No ano de 2003 foi homenageada pela escola de samba carioca Viradouro .
  • Em 1947, estréia como diretora em Divórcio, de Clemence Dane, em que também atua, como filha do personagem interpretado por Procópio.
  • 1974- Bate recordes de público no Canecão.
  • No final dos anos 70 , Bibi e o dramaturgo Paulo Pontes viveram por quase oito anos uma relação de amor, até a morte de Paulo.
  • 1954. Nomeada diretora da Companhia de Comédia do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, revela peças brasileiras como A Casa Fechada e Sonho de Uma Noite de Luar, ambas de Roberto Gomes.
  • 1952- Dá aulas de direção e interpretação no Teatro Duse e na Fundação Brasileira de Teatro (FBT). Contratada pela Companhia Dramática Nacional (CDN), dirige, entre outras, Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues
  • 1956, depois de se apresentar em Recife, leva o repertório de sua companhia para Lisboa, atuando também nas apresentações de Deus lhe Pague, de Joracy Camargo, pela companhia de Procópio, em que ela dirige O Avarento, de Molière, e A Raposa e as Uvas, de Guilherme Figueiredo. Em Portugal, é contratada como atriz de teatro de revista. Sua interpretação da música Tic-Tac - gravada no disco Quando Bate Um Coração - é considerada antológica pelo comediógrafo César de Oliveira. Retorna ao Brasil em 1960.
  • Em 2009, em pleno Ano da França no Brasil, voltou ao palco do Maison de France para uma curtíssima temporada de "Bibi canta e conta Piaf", do alto dos 87 anos, quando cantou Piaf e La Marseillaise, além do Chant des partisans. Bibi nunca aceitou papéis em telenovelas, pois não se sente à vontade vivendo personagens na telinha.
  • 1950- recebe o prêmio dos críticos do Rio de Janeiro pela direção de A Herdeira, de Henry James.
  • Em 1964, ao lado de Paulo Autran, Jaime Costa, Sérgio Viotti e Elza Gomes, recebe o Prêmio Saci, em São Paulo.
  • Na transmissão que fez para a TV Tupi, em 1972, da entrega do Oscar, mostrou todo esse potencial.
  • Em 1996 recebeu o Prêmio Sharp de Teatro. Encenou Roque Santeiro, de Dias Gomes, em versão musical.
  • Nem Bibi sabe ao certo o dia em que nasceu. A mãe dizia que ela nascera em 1º de Junho; o pai falava que a data era 4 de Junho mas, sua certidão de nascimento traz a data de 10 de Junho.
  • Logo após os pais se separaram e Bibi passou a viver com a mãe, que foi trabalhar na Companhia Velasco, uma companhia de teatro de revista espanhola. Seu primeiro idioma, até os quatro anos, foi o espanhol. O idioma português e o grande amor pela ópera ela viria a aprender com o pai. De volta ao Brasil, tornou-se a atriz mirim mais festejada do Rio de Janeiro.

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"Não quero mais morrer! Nasceu a primavera da minha vida. Ganhei uma filhinha de nome Abigail, a quem chamarei de Bibi. Ela vai cantar, representar e fazer muitas coisas bonitas em um palco", escreveu o ator Procópio Ferreira a um...

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