Mas é que eu fui num velório velar um malandro
Que tremenda decepção
Eu bati que o esperto era rife legal
Ele era do time da entregação
O bicho esticado na mesa
Era dedo nervoso e eu não sabia
Enquanto a malandragem fazia a cabeça
O indicador do defunto tremia
(Refrão)
Era caguete sim
Era caguete sim
Eu só sei que a polícia pintou no velório
E dedão do safado apontava pra mim
Era caguete sim
Era caguete sim
Veja bem que a polícia arrochou o velório
E o dedão do safado apontava pra mim
Caguete é mesmo um tremendo canalha
Nem morto não dá sossego
Chegou no inferno entregou o diabo
E lá no céu caguetou São Pedro
Ainda disse que não adianta
Porque a onda dele era mesmo entregar
Quando o caguete é bom caguete
Ele cagueta em qualquer lugar
(Refrão)
(...)
Veja bem que a polícia arrochou o velório
E o dedão do coruja apontava pra mim
Mas é que eu fui num velório velar um malandro
Que tremenda decepção
Eu bati que o esperto era rife legal
Ele era do time da entregação
O bicho esticado na mesa
Era dedo nervoso e eu não sabia
Enquanto a malandragem fazia a cabeça
O indicador do defunto tremia
(Refrão)
(...)
Veja bem que a polícia pintou o velório
E o dedão do sujeira apontava pra mim
Caguete é mesmo um tremendo canalha
Nem morto não dá sossego
Chegou no inferno entregou o diabo
E lá no céu caguetou São Pedro
Ainda disse que não adianta
Porque a onda dele era mesmo entregar
Quando o caguete é bom caguete
Ele cagueta em qualquer lugar
(Refrão)
Era caguete sim
Era caguete sim
Veja bem que a polícia arrochou o velório
E dedão do safado apontava pra mim
Era caguete sim
Era caguete sim
Eu só sei que os homi pintou no velório
E o dedão do coruja apontava pra mim