Posso imaginar o seu olhar
Posso imaginar as suas mãos
Cada cravo, cada espinho
Que furava sua cabeça
Os soldados cuspiam no seu rosto nu
As pessoas zombavam dele
E mesmo sofrendo na cruz do Calvário
Pediu ao Pai:
- Pai, perdoa-lhes! Pai, perdoa-lhes,
Não sabem o que fazem,
Não sabem o que fazem
Perdoa-lhes (Pai, perdoa-lhes)
Perdoa-lhes (perdoa-lhes)
Composição: Daniel Aser