×
Corrigir

Ódio Universal

Bairro Pobre

Não desconhecemos o grande massacre atômico
O genocídio do holocausto pela mão de um verme podre
A sina não é nossa da ONU pelas armas
Das milhões de vitimas da guerra sob o pretexto da paz
Abra as portas da fronteira e que passem os refugiados
É só cartucho queimado cheiro da morte e vento gelado
Na calada da noite, os gritos de agonia da criança
E as lágrimas que caem
Infinitamente
Por cada corpo nesse chão
São nossos irmãos, sim
São nossos irmãos

Já estamos ciente dos incêndios clandestinos
Da extinção de animais pelo consumismo enlouquecido
Vista a pele do animal e se sinta aquecido
Seja abraçado por sua dor e satisfeito com seus gemidos
O culpado é o sistema que condena inocentes
Do lucro sobre a pobreza e do ódio universal
O inimigo é a nova ordem globalizada a elite que governa

E o alvo continua sendo sempre o inocente
E a verdade distorcida invertida e apagada
Através de leis que limitam o ser humano
Pela mídia a indução que forja a realidade
A frequência que bloqueia e controla a mente
É o inicio do fim, a profecia não mente
E o alvo continua sendo sempre o inocente
E a verdade distorcida invertida e apagada

Lágrimas no rosto de mais um ser humano morto
A pobreza corroendo esse povo, humilhado e sofredor
Fome, medo, favela, violência, repressão
Aqui quem não mata morre, aqui quem não mata morre
Liberdade pros meus irmãos nessa cadeia suicida
A destruição do estado sera a única saída
Não existe justiça pro rico mas para o pobre tudo é um risco
Correndo contra o tempo procurando uma solução
Mas a única solução estará na ponta do canhão?






Mais tocadas

Ouvir Bairro Pobre Ouvir