Nega, a cor da pele me incendeia
É cor de meia-noite e meia
É luxo pro seu homem só
“Viu, neguinha, é isso aí...”
Nega, a cor da pele me incendeia
É cor de meia-noite e meia
É luxo pro seu homem só
“Faço do meu canto a neura existencial. O conteúdo do cotidiano, o dia-a-dia da vida. A eletrônica está substituindo o coração. A inspiração passou a depender do transistor, o poeta, de aço, de poesia programada... é demais pra meus sentimentos, tá sabendo?”