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Sá Marina

Antônio Adolfo

Descendo a rua da ladeira,
Só quem viu, que pode contar,
Cheirando a flor de laranjeira,
Sá Marina vem pra dançar.

De saia branca costumeira,
Gira o sol, que parou pra olhar,
Com seu jeitinho tão faceira,
Fez o povo inteiro cantar.

Roda pela vida afora,
E põe pra fora, essa alegria,
Canta que amanhece pra se cantar.
Gira que essa gente aflita se agita,
E segue, o seu passo,
Mostra toda essa poesia do olhar.

Deixando versos na partida,
E só cantigas pra se cantar,
Naquela tarde de Domingo,
E fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro chorar.

Roda pela vida afora,
E põe pra fora essa alegria,
Pensa que amanhece pra se cantar.
Gira que essa gente aflita se agita,
E segue o seu passo,
Mostra toda essa poesia do olhar.

Deixando versos na partida,
E só cantigas pra se cantar,
Aquela tarde de Domingo,
Fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro chorar,
E fez o povo inteiro, chorar...






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