Há algo soterrado sob a terra,
Amores primitivos, petrificados pela guerra
Garrafas quebradas por toda parte,
Sangue jovem nos muros, formam toda arte
Critique, pense, seja como for,
Pois somos arqueólogos do amor
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor
A beira de bares, é onde eles formam seus lares
Restauramos a vida por todos os lugares
Sob monumentos, nossos bons momentos
Tecnologia, sendo corroída pelo vento
Avenidas, bebidas, moedas sendo vomitadas.
A história de pompeia, sendo recriada
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor
Composição: Allan Antônio Menegon