Sua carreira começou no final dos anos 80, participando de vários grupos musicais. Sob o nome de Alejandro Magno lançou o disco "Los chulos son pa´ cuidarlos", álbum que passou desapercebido.
Em 1991, já com o selo Warner e estilo romântico dirigido principalmente ao público feminino, gravou o disco "Viviendo deprisa", com 10 canções de sua autoria sob a produção de Miguel Angel Arenas, "el Capi". Desta produção se destacam "Los dos cogidos de la mano", "Pisando fuerte" e "Se le apago la luz".
Seu segundo disco, gravado em Londres, novamente com a produção de Miguel Angel Arenas e Nacho Maño, o confirma como autor em composições como "Si tú me miras" e "Cómo te echo de menos" e lhe dá oportunidade de gravar um especial acústico com 5 canções intitulado "Basico" em 1994 em parceria com Los 40 principales.
Em 1995, o single "La Fuerza del Corazón" fez do madrilenho uma figura conhecida em vários países. Graças a seu álbum "Mas" e, principalmente o hit "Corazón partio" que permaneceu por 70 semanas como melhor canção, torna-se reconhecido pelo público, passando a ser um dos artistas mais importantes da Espanha e America Latina, bem como Estados Unidos.
Em seus últimos discos é nítido o distanciamento do pop original e a aproximação gradual do flamenco e outros estilos musicais mediterrâneos.
Em 2001, frente à sua crescente popularidade internacional, realizou duetos com artistas estrangeiros como The Corrs, em que gravou uma versão em inglês titulada "The hardest day", e uma versão em espanhol titulada "Una noche". No mesmo ano se torna o primeiro espanhol a gravar um Unplugged para a MTV.
Em 2003 gravou o álbum "No es lo mismo".
Em 2005, o single com Shakira, "La Tortura", obteve grande êxito em países como Espanha, México e Estados Unidos e a converteu na primeira artista a abrir um MTV Awards em espanhol.
Alejandro Sanz começou sua carreira artística em 1991 com a gravação do álbum "Viviendo deprisa". Quinze anos depois, possui 21 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, 1 Prêmio Grammy de Melhor Álbum Latino do ano por "No es lo mismo" e 14 Prêmios Grammy Latino. É considerado o artista mais bem sucedido e premiado em toda a historia discográfica espanhola e bate todos os recordes na Espanha.
Em 25 de setembro de 2006 lançou o primeiro single de seu novo trabalho, A la primera persona. Intitulado "El tren de los momentos" [1], o disco saiu à venda em escala mundial em 7 de novembro do mesmo ano e possui faixas com colaborações de Shakira em "Te lo agradezco, pero no" e Juanes em "La peleita".
Já em 16 de dezembro, desembarcou no Brasil para participar na gravação do CD e DVD "Multishow ao vivo: Ivete Sangalo no Maracanã". O álbum que saiu no Brasil em 28 de Março, e mesmo antes de sair já foi um dos mais vendidos da América do Sul, tem a música "Corazón partio" como faixa, em uma versão especial.
Em maio de 2007 veio ao mercado uma edição especial do álbum "El tren de los momentos", em que se incluem canções inéditas e remixes, assim como um DVD inédito, que o confirma novamente como campeão de vendas na Espanha.
Em fevereiro de 2008 mais de 100 celebridades, da cantora Shakira ao jogador de futebol David Beckham, apoiaram o pop star espanhol Alejandro Sanz em uma disputa com a Venezuela, após um show ser cancelado depois de o artista criticar o presidente Hugo Chávez. A organização do prêmio Grammy Latino também declarou apoio a Sanz, um dos cantores mais populares da América Latina, dizendo que o cancelamento de uma apresentação dele, planejada para quinta-feira, cheirava a censura. A atriz e cantora Jennifer Lopez, o cantor Ricky Martin e a estrela de Hollywood Penelope Cruz também assinaram a carta protestando contra a decisão da Venezuela. Em 2004, Sanz acusou Chávez de tentar impedir uma campanha nacional contra o presidente em um referendo. Mas, no final, Chávez acabou vencendo o referendo com facilidade. Em 2007, autoridades do governo proibiram um concerto de Sanz depois de afirmarem que o local, um estádio estatal, é inapropriado para receber um crítico de Chávez. O projeto para o show foi trazido de volta e cancelado novamente pela organização, que não deu razão para a decisão. Chávez e seus assessores normalmente classificam críticos locais de traidores e os críticos estrangeiros de participarem de um plano dos EUA para desestabilizar seu governo.