Maria cheia de raça
Não teve de graça o que concebeu
Quando alguém é um rio
Que gera o oceano
Não há nem um tirano
Que arranque o que é seu
O ventre quando se transforma em um santuário
É revolucionário ao meu modo de ver
Ninguém vai do parto ao Santo Sudário
Sem saber porquê
Tem que ter a luz da humildade
Cumplicidade, amor e revelia
Ninguém se torna mãe da cristandade
Sem a santa ousadia
Olhos que velaram pelo sono de Adonai
Clariai o mundo Mãe, iluminai
Cada vez que um de nós
Se ver tentado pela insana covardia
Divina Mãe
Estrela luminosa que perpetuou Belém
Guerreira Mãe
Nos dias de treva nas ruas de Jerusalém
Olhai por nós
Nas horas de tristeza, nos momentos de aflição
E derramai
A poderosa força de vontade em nosso coração
Tem que ter a luz da humildade
Cumplicidade, amor e revelia
Ninguém se torna mãe da cristandade
Sem a santa ousadia
Olhos que velaram pelo sono de Adonai
Clariai o mundo Mãe, iluminai
Cada vez que um de nós
Se ver tentado pela insana covardia
Divina Mãe
Estrela luminosa que perpetuou Belém
Guerreira Mãe
Nos dias de treva nas ruas de Jerusalém
Olhai por nós
Nas horas de tristeza, nos momentos de aflição
E derramai
A poderosa força de vontade em nosso coração
Divina Mãe
Estrela luminosa que perpetuou Belém
Guerreira Mãe
Nos dias de treva nas ruas de Jerusalém
Olhai por nós
Nas horas de tristeza, nos momentos de aflição
E derramai
A poderosa força de vontade em nosso coração
Álbum: Tempo de Guarnicê - Ano: 1996 - Faixa: 8