Numa das apresentações da Orquestra Jazz Guarani, o crooner ficou rouco e foi substituído, na ocasião, por Alcione, que cantou "Pombinha Branca" e o fado "Ai, mouraria".
O pai, João carlos Dias Nazareth, foi mestre da banda da Polícia Militar de São Luís e professor de Música.
batizada, ALCIONE DIAS NAZARETH, nasceu em 21 de novembro de 1947, em São Luís do Maranhão. Seu nome foi escolhido por seu pai, inspirado na personagem do livro RENÚNCIA, de Emmanuel, psicigrafado por Chico Xavier
Ainda muito pequena, ensinada pelo pai, Alcione aprendeu a tocar diversos instrumentos de sopro, dentre eles a clarineta, que começou a estudá-la com apenas 9 anos.
Alcione recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, dos quais vários discos de ouro e platina. Uma prova disso, desde de o início do Prêmio Tim de Música que ela sempre é eleita como a melhor cantora de samba, fazendo parte também do ABC da Música composto por: A:Alcione, B: Beth Carvalho e C:Clara Nunes.
Considerada um dos orgulhos do Maranhão, a cantora Alcione recebeu várias homenagens não apenas na sua terra natal como em diversas partes do Brasil. Apenas para citar as mais importantes, veja: Alcione virou nome de um importante teatro, localizado no centro histórico de São Luís, sua terra natal; Em 2003 foi inaugurado, também em São Luís, o Elevado Alcione Nazareth, um importante viaduto que liga os bairros Ipase e Vila Palmeira. No Rio de Janeiro, foi tema de samba-enredo em 1994 da escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Marrom da cor do samba, embora a cantora se declare amante da escola de samba Mangueira.
Alcione apresentou pela primeira vez como profissional aos 12 anos como integrante da Orquestra Jazz Guarani, regida por seu pai.
Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazareth, inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira apresentação já aos doze anos.
Fez o curso normal, formando-se em magistério.
Mudou-se para...