Essa é a ultima carta que irei escrever eu não ligo se você vai entender
As marcas do passado só o presente pode mostrar,
não fiquei louco lutei tanto para te conquistar.
A falsidade nos levou a caminhar, por tantas ruas cegas só o tempo pode dizer
que o passado inconstante veio me mostrar
que hoje eu não sirvo para estar com você.
Universos paralelos, qual é o certo para caminhar?
O mundo me mostrou que só a mim cabe decidir...
(O certo, o errado, o amor e o ódio, procuro o que restou...
Tantos caminhos diferentes em qual acreditar?)
E eu não vou mais acreditar nas palavras que vem de você só pra me salvar...
Essa é a ultima carta que eu irei escrever,
nem o duelo de egos é capaz de apagar da minha mente incoerente,
inconsciente o gelo e o fogo presentes no brilho do seu olhar.
Que guiavam nossas conversas sentados em sua calçada,
os nossos lábios se moviam na mesma sintonia
O mundo parava pra apreciar tanta pureza e emoção
que foi corrompida e lapidada em um passado de ilusão.
Universos paralelos, qual é o certo para caminhar?
O que restou pra mim além das cinzas pelo ar partir...
(O certo, o errado, o amor e o ódio, procuro o que restou...
Tantos caminhos diferentes em qual acreditar?)
Universos paralelos, qual é o certo para caminhar?
O que restou pra mim além das cinzas pelo ar partir...
(O certo, o errado, o amor e o ódio, procuro o que restou...
Tantos caminhos diferentes em qual acreditar?)
Você escolheu o seu lugar aonde o meu mundo não pode te acompanhar,
você esqueceu o que viveu, pois ao meu lado você sempre venceu mas...
E eu não vou mais acreditar nas palavras que vem de você só pra me salvar...
Aonde a sua estupidez jamais pode te levar,
aprendi a caminhar com meus pés e assim irei chegar
Eu não preciso de seu sermão e nem de suas mãos só pra me salvar...
Composição: Diogo Santos, Anderson Balbino, Bruno Roma, Tiko Scaglione e Jean Strele