É muito difícil relatar o “ódio” que nos persegue como lobos famintos, cuja sua cina é manter-se vivo custe o que custar.
Esse ódio vem de tudo aquilo que amamos, que adoramos, mas que um dia esquecemos no tempo .esse mesmo ódio não queria continuar, mas insistimos e ele voltou maior.
Dessa vez ele queria garantia, que fosse algo maior. Sendo assim ele volta ele volta cheio de raiva, inveja, ambição como nunca .
Lá vem ele a procura de um novo lar onde ele possa ser aceito, e possa ser útil .
Então, oferecemos casa conforto e o tratamos muito bem.
Mas quando conhecemos aqueles que não dispõem espaço a ele, garantimos que alguns de nossos semelhantes são diferentes de nós por não seguirem tudo aquilo que praticamos, inclusive o ódio e os seus descendentes que são: inveja,ambição,cobiça,ciúmes etc.
Na maioria das vezes o ódio deixa seqüelas múltiplas, crescentes e eternas, espaços vazios, buracos obscuros e feras aos prantos.
Mas sob o domínio do mesmo sua atuação se torna mais abundante,mas ele se curva diante de qualquer ser, pois ele se torna covarde quando se encontra a fé ,esperança ,humildade e tudo aquilo que se encontra de bom e o torna fraco e impotente, ai ele foge feito um gatinho e desaparece amedrontado