Por que Paulo escreveria
tantas epístolas,
e por que abordaria tantos assuntos
relativos às necessidades
de conhecimento dos crentes,
se isto não fosse
vitalmente necessário a eles?
Quando o conhecimento perecer
nos lábios que deveriam preservá-lo,
as pessoas perecerão
pela falta daquele conhecimento.
É possível continuar ouvindo a cada dia,
e de ano em ano,
e ainda não ser conduzido
a um só passo rumo à perfeição.
Se nosso coração e mente,
não estiverem fixados no trabalho,
e se nós não entesourarmos as verdades
que nos foram ensinadas
e não nos disciplinarmos
em nosso compromisso com Deus,
nós nunca alcançaremos
o progresso pretendido.
Contudo, para isso é também necessário
que a nossa vontade e afetos
estejam inclinados sinceramente
e fixados nas coisas
que nos têm sido ensinadas.
Deus tem levantado sempre
em toda história da Igreja
ministros fiéis para este propósito.
Tem levantado lugares
para nos reunirmos como Igreja
para sermos alimentados
com a verdade,
e deveríamos ser-lhe
muito gratos por isto.
Estas são as principais velas
dos barcos de nossas almas
pelas quais nós seremos capacitados
a continuar sendo impulsionados
pelo sopro do Espírito,
na nossa viagem no crescimento
rumo à maturidade espiritual.
Sem isto, tudo o que nós fizermos
não chegará a nada.
É preciso sobretudo amar
e estar apegado à Palavra.
Devemos conhecê-la
não simplesmente,
porque nos é imposto este dever
da parte de Deus,
mas também porque
nós a amamos
mais do que a nós mesmos.
Este amor deve ser
comprovado na prática,
nas experiências da vida.
Escolhendo e agindo
segundo a Palavra,
e não por qualquer
sentimento ou motivo.
Quando nós começamos a ter prazer
nas coisas em que somos
instruídos na Palavra,
então o nosso curso está correto,
e o vento forte do Espírito Santo
soprará sobre nós
e seremos achados
com um tendência abençoada
à perfeição.
Somente aqueles
que fazem a vontade de Deus,
podem conhecer a Sua doutrina.
Nós vemos assim o quão próximas
e relacionadas se encontram
a doutrina e a vontade de Deus.
Pois uma conduzirá à outra.
